O mundo animal é realmente surpreendente, e claro tem o bom e velho 'pega pa capa', porem alguns animas tem maneiras inusitadas de fugir se seus predadores naturais como poderemos ver a seguir.
Trata-se de um mamífero disponível em sete espécies na Ásia e na África. O Pangolim é coberto de escamas, e tem um grande arsenal de defesas. Sua preferida é enrolar-se sobre si mesmo, formando um corpo coeso, coberto por suas duras escamas, impossível de penetrar. Mas ele tem outras cartas na manga contra os predadores. Pode exalar um cheiro forte, tática usada por muitos companheiros de floresta, ou rolar como uma bola. Isso mesmo, ele pode se transformar numa bola e rolar ladeira abaixo se estiver ameaçado.
tatu-bola:
o tatu-bola, vive na Argentina, Bolívia, Paraguai, e aqui no Brasil, especialmente no Estado do Mato Grosso. Nem é preciso dizer qual é sua tática de defesa: ele se transforma numa bola. Aqui vemos que o Pangolim, do item anterior, não é nada original. E muita gente pensa que a carapaça do tatu-bola é dura, e por isso os predadores não podem atacá-lo. Ledo engano. Sua pele é relativamente macia, e esse recurso existe justamente para compensar essa desvantagem. E ele tem dois trunfos: pode se enrolar como bola em um instante, fazendo um barulho que assusta o predador. E, ao contrário do que se poderia pensar, ele não fica lá parado em forma de bola. Pode se mover e se move, rolando para longe do perigo.
Arganaz:
Um pequeno roedor, chamado no Brasil de Arganaz, prefere fugir de seus inimigos correndo mesmo. Quando isso não é possível, no entanto, ele tem uma última alternativa. Quando o predador o agarra pela cauda, ele simplesmente livra-se dela e foge. Mas essa é uma alternativa extrema, porque a cauda não se regenera. Uma vez perdida, a cauda não volta, por isso essa fuga só pode ser usada uma vez na vida do pequeno roedor. Sabendo disso, ele prefere despistar seus inimigos com a própria cauda, fazendo-a parecer com a cabeça, o que os confunde.
Lóris:
Ornitorrinco:
Ninguém imaginaria que o Ornitorrinco, aquele bicho de aparência tão inofensiva e esquisita, pudesse ter um meio de defesa tão agressivo. Ameaçado, ele pode fincar no predador suas garras afiadas, com veneno na ponta. Alguns humanos já tiveram a infeliz experiência de sofrer esse ataque do ornitorrinco. Em animais até do tamanho de um cachorro, o veneno das garras dele podem até matar. No caso dos humanos, não chega a tanto, mas causa uma dor lancinante, que deixa a vítima incapacitada de movimentar o local atingido por vários dias. Essas garras venenosas são apresentadas apenas pelos machos. Isso sugere que esse sistema de defesa do ornitorrinco seja também usado para duelos pelas fêmeas.
Possum:
É um bicho parecido com o gambá, mas está na subclasse dos marsupiais, a mesma do canguru. E é perto deles que o Possum vive, países como Austrália e Papua Nova Guiné. Por essa razão, é chamado de “esquilo do hemisfério sul”.
Pois bem, o Possum tem uma tática muito peculiar para espantar os predadores: se fingir de morto. Mas não é simplesmente cair no chão e fechar os olhos, alguns animais seriam espertos o suficiente para descobrir a encenação. O Possum realmente entra em um estado de morto, babando e exalando cheiro do seu cadáver. Como a maioria dos predadores só consome o que eles mesmos matam, o Possum é deixado em paz. E o mais impressionante é que esse recurso não é consciente, o animal “cai morto” quando seu organismo detecta uma situação de perigo.
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