O mundo animal é realmente surpreendente, e claro tem o bom e velho 'pega pa capa', porem alguns animas tem maneiras inusitadas de fugir se seus predadores naturais como poderemos ver a seguir.
o tatu-bola, vive na Argentina, Bolívia, Paraguai, e aqui no Brasil, especialmente no Estado do Mato Grosso. Nem é preciso dizer qual é sua tática de defesa: ele se transforma numa bola. Aqui vemos que o Pangolim, do item anterior, não é nada original. E muita gente pensa que a carapaça do tatu-bola é dura, e por isso os predadores não podem atacá-lo. Ledo engano. Sua pele é relativamente macia, e esse recurso existe justamente para compensar essa desvantagem. E ele tem dois trunfos: pode se enrolar como bola em um instante, fazendo um barulho que assusta o predador. E, ao contrário do que se poderia pensar, ele não fica lá parado em forma de bola. Pode se mover e se move, rolando para longe do perigo.
Arganaz:
Um pequeno roedor, chamado no Brasil de Arganaz, prefere fugir de seus inimigos correndo mesmo. Quando isso não é possível, no entanto, ele tem uma última alternativa. Quando o predador o agarra pela cauda, ele simplesmente livra-se dela e foge. Mas essa é uma alternativa extrema, porque a cauda não se regenera. Uma vez perdida, a cauda não volta, por isso essa fuga só pode ser usada uma vez na vida do pequeno roedor. Sabendo disso, ele prefere despistar seus inimigos com a própria cauda, fazendo-a parecer com a cabeça, o que os confunde.
Lóris:
Ornitorrinco:
Ninguém imaginaria que o Ornitorrinco, aquele bicho de aparência tão inofensiva e esquisita, pudesse ter um meio de defesa tão agressivo. Ameaçado, ele pode fincar no predador suas garras afiadas, com veneno na ponta. Alguns humanos já tiveram a infeliz experiência de sofrer esse ataque do ornitorrinco. Em animais até do tamanho de um cachorro, o veneno das garras dele podem até matar. No caso dos humanos, não chega a tanto, mas causa uma dor lancinante, que deixa a vítima incapacitada de movimentar o local atingido por vários dias. Essas garras venenosas são apresentadas apenas pelos machos. Isso sugere que esse sistema de defesa do ornitorrinco seja também usado para duelos pelas fêmeas.
Possum:
É um bicho parecido com o gambá, mas está na subclasse dos marsupiais, a mesma do canguru. E é perto deles que o Possum vive, países como Austrália e Papua Nova Guiné. Por essa razão, é chamado de “esquilo do hemisfério sul”.
Pois bem, o Possum tem uma tática muito peculiar para espantar os predadores: se fingir de morto. Mas não é simplesmente cair no chão e fechar os olhos, alguns animais seriam espertos o suficiente para descobrir a encenação. O Possum realmente entra em um estado de morto, babando e exalando cheiro do seu cadáver. Como a maioria dos predadores só consome o que eles mesmos matam, o Possum é deixado em paz. E o mais impressionante é que esse recurso não é consciente, o animal “cai morto” quando seu organismo detecta uma situação de perigo.
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